O cartaz deste ano é um mosaico de sonoridades, incluindo artistas de Portugal (Hetta, Mike11), Brasil (Zudizilla, Xênia França), Espanha (Roy Borland), Irlanda (Yard), Polónia e Bélgica, promovendo um “intercâmbio cultural e o diálogo entre diferentes perspetivas musicais”.
Para além da vertente de espetáculos, a convenção do MIL assume um papel central, com mais de 50 atividades que se propõem a “interrogar o papel da cultura na sociedade contemporânea”.
A programação profissional está estruturada em três eixos principais: “Cultura e Política”, “Indústria da Música” e “Economia Noturna”.
Serão abordados temas prementes como “Direitos Culturais: Classe, Território e Interseccionalidade”, a ética no espaço digital e na indústria musical, e a relação entre festivais e marcas, questionando se se trata de uma “parceria ou dependência?”. Ao reunir artistas, jornalistas, investigadores e outros profissionais, o MIL funciona não apenas como uma montra de novos talentos, mas também como um fórum de reflexão e debate sobre os desafios e o futuro do ecossistema musical, assumindo-se como um “manifesto” pelo acesso à cultura.









