A iniciativa reforça o papel de Coimbra como um polo cultural e do festival como uma plataforma para o setor audiovisual.

Os prémios, integrados no programa oficial do festival, visam valorizar criações nacionais e internacionais que se destaquem pela “inovação estética, força narrativa, diversidade e impacto social”.

As obras finalistas, selecionadas de um conjunto inicial de 70 trabalhos, provêm de diversos países como Brasil, Alemanha, Irlanda, Turquia, e Portugal, sublinhando a dimensão internacional do evento. As categorias em competição incluem Direção de Arte, Animação, Performance, Narrativa, Documentário, Baixo Orçamento e Videoclipe.

A cerimónia de premiação está agendada para 23 de outubro, na antiga igreja do Convento de São Francisco, seguida da exibição dos trabalhos finalistas nos dias seguintes.

Criado no Brasil em 2016, o festival estabeleceu uma ligação com Portugal em 2023, fixando-se em Coimbra através de uma coorganização com a Câmara Municipal e outras entidades locais, como o Jazz ao Centro Clube. O evento promete quatro dias de “música, arte, tecnologia e educação”, posicionando-se como um ponto de encontro fundamental para “conectar criadores, mercado e público” no nicho específico do audiovisual musical, uma área em constante crescimento e inovação.