O evento consolida-se como uma plataforma de vanguarda, apresentando uma programação que inclui colaborações únicas, performances, instalações, workshops e conferências.

O Semibreve distribui a sua programação por espaços como o Theatro Circo, o gnration e a Capela Imaculada Conceição, transformando Braga num epicentro de exploração sonora e visual.

A edição deste ano destaca-se por espetáculos inovadores, como a performance "Concrète Waves", que junta Actress e a pioneira da música eletrónica Suzanne Ciani, uma obra encomendada em parceria com o festival Sónar e o Barbican.

Outros pontos altos incluem a apresentação do novo álbum de Marta de Pascalis com o artista visual Marco Ciceri, e a estreia em Portugal de projetos como o segundo álbum da artista experimental aya, "hexed!". A diversidade internacional é uma marca do festival, com a presença da compositora iraniana Ava Rasti, que apresenta "The River" acompanhada por um quarteto de cordas, e do compositor ucraniano Heinali, que, juntamente com a cantora Andriana-Yaroslava Saienko, reinventa a música de Hildegard von Bingen. O festival continua a apostar na criação nacional, com a presença de Rafael Toral e a sua obra "Travelling Light". Além da componente musical, o Semibreve mantém o seu compromisso com a promoção de novos talentos através do EDIGMA Semibreve Award, um prémio que celebra trabalhos que exploram a interatividade, o som e a imagem através de tecnologias digitais, cujo vencedor terá a sua obra exibida durante o evento.