Em comunicado, os responsáveis explicaram que a pausa em 2025 visa proporcionar "mais espaço e tempo para a consolidação de processos e das equipas voluntárias na aldeia", permitindo um planeamento mais cuidado e aprofundado.

Esta mudança reflete uma aposta num modelo mais sustentável que preserve a identidade única do festival, que se destaca pelo seu mote "Vem viver a aldeia" e pelo profundo envolvimento da comunidade local.

A 13.ª edição será, portanto, um momento de celebração dupla: o regresso após a pausa e a comemoração de duas décadas de história. Apesar de ainda não haver detalhes sobre o cartaz, a organização já colocou à venda os primeiros passes gerais, numa estratégia de antecipação que visa envolver o público desde cedo. O preço inicial do passe de quatro dias, que inclui campismo, é de 45 euros, com o valor a aumentar progressivamente em fases posteriores.

A última edição, em 2024, atraiu mais de 33 mil visitantes e esgotou a lotação, demonstrando a forte adesão a um festival que se foca exclusivamente na música portuguesa.