Segundo o vice-reitor da UC para a Cultura, Comunicação e Ciência Aberta, o ciclo apresentará “mais de 30 concertos e eventos convergentes”.
Um dos aspetos mais relevantes do Orphika é a sua acessibilidade, já que aproximadamente dois terços da programação terão entrada livre, permitindo um amplo acesso do público a uma diversidade de propostas musicais.
A dispersão dos eventos por 15 locais diferentes, que incluem tanto espaços universitários como outros pontos da cidade, visa não só descentralizar a cultura, mas também criar novas dinâmicas e diálogos entre o património, a comunidade académica e a população em geral.
O nome do festival e a promessa de um “universo intenso de emoções” sugerem uma aposta em experiências musicais imersivas e marcantes, que vão além do formato de concerto tradicional, reforçando o papel da Universidade de Coimbra como um motor cultural da região.











