O músico, que ganhou notoriedade internacional em 2011 com a sua versão de “No Diggity”, é reconhecido por uma abordagem que funde eletrónica, soul e jazz, criando paisagens sonoras intimistas e emotivas. A sua música, influenciada por gigantes como Chet Baker (que inspirou o seu nome artístico), Bob Dylan e a tradição da Motown, explora temas como o amor, a solidão e a nostalgia, prometendo uma "viagem emocional em cada concerto".
A atuação no Ageas Cooljazz ganha especial relevância por se integrar na digressão de apresentação do seu novo álbum, “A Love for Strangers”, com lançamento previsto para fevereiro de 2026.
Este fator posiciona o concerto como uma oportunidade para o público português contactar em primeira mão com o novo material do artista, num contexto que valoriza a escuta atenta. A sua inclusão num cartaz que já conta com nomes consagrados como David Byrne, Jamiroquai, Diana Krall, Franz Ferdinand e Scissor Sisters, demonstra a capacidade do festival em equilibrar lendas da música com artistas contemporâneos influentes, reforçando o seu apelo junto de um público diversificado e exigente.









