Esta decisão retoma um processo de venda que tinha sido interrompido, sinalizando um novo esforço para desinvestir neste ativo detido pelo banco público.
A resolução governamental, divulgada no comunicado do Conselho de Ministros, determina a venda de 100% do capital social que a CGD detém no banco brasileiro, bem como a alienação total ou parcial das sociedades por este controladas e dos respetivos ativos.
A decisão de retomar o processo surge após o presidente executivo da CGD, Paulo Macedo, ter afirmado, durante a apresentação de resultados em julho, que o grupo voltou "a ter entidades interessadas" na instituição financeira. Macedo expressou o desejo de retomar o processo, que envolve várias etapas processuais antes das negociações com potenciais compradores.
Este é um recomeço de um plano que já tinha sido tentado anteriormente. Em maio de 2021, o Governo tinha aprovado um primeiro relançamento da venda, mas o processo acabou por ser cancelado em 2023, segundo indicações do Conselho de Ministros na altura.
O novo impulso para a venda reflete uma mudança de estratégia, motivada pelo renovado interesse do mercado no ativo.













