Apesar do desempenho positivo, persistem desafios estruturais.

A obrigação legal de manter pelo menos 50% da carteira investida em dívida pública portuguesa tem sido apontada como um constrangimento à rentabilidade.

José Vidrago, gestor do fundo, criticou esta limitação, argumentando que o fundo apresenta “um grau de aversão ao risco excessivo” face aos seus objetivos de longo prazo.

Para mitigar estas limitações, a carteira foi reorganizada em quatro sub-portefólios distintos, uma medida que, segundo o MTSSS, permitiu “reforçar a transparência e a disciplina de gestão”.

O fundo mantém um perfil de baixo risco e custos de gestão de apenas 0,02% dos ativos, posicionando-se como um dos mais eficientes a nível internacional.