Portugal surge como uma das três únicas exceções, a par da Áustria e do Luxemburgo.

Países como a República Checa, a Eslovénia e a Islândia aumentaram as suas taxas para obter receitas adicionais, nomeadamente para fazer face a despesas crescentes com a defesa e níveis de endividamento elevados.

A OCDE nota que, embora a taxa média global de IRC (21,1%) permaneça historicamente baixa, a tendência de queda parece ter estagnado ou mesmo invertido.

As confederações patronais portuguesas, como a CIP e a CCP, manifestaram o seu apoio à redução do imposto, considerando-a crucial para a competitividade e atração de investimento, embora reivindiquem também uma diminuição das tributações autónomas.