Outros gestores como José Eduardo Bettencourt, Vítor Fernandes e Jorge Cardoso também serão contemplados, a par de executivos da Lone Star, como o seu fundador John Grayken.

A polémica adensa-se pelo facto de os prémios serem atribuídos a gestores que exerceram funções num período em que o banco recorreu a capital público e realizou operações de venda de ativos que geraram suspeitas. O caso trouxe um novo ímpeto aos lesados do Banco Espírito Santo (BES), que continuam a reivindicar o dinheiro perdido e pedem que uma parte dos lucros da venda seja usada para os ressarcir, sentindo-se ignorados no desfecho deste processo.

O Parlamento prepara-se para averiguar a situação, com o Banco de Portugal a ser chamado a entregar documentos para avaliar os próximos passos.