O plano recomenda que os Estados-Membros ofereçam um “tratamento fiscal vantajoso”, como deduções, isenções ou procedimentos simplificados, para tornar as CPIs atrativas.

A comissária sublinhou que, com estas contas, “os europeus podem obter melhores rendimentos das suas poupanças, apoiando simultaneamente o financiamento das empresas da União Europeia, o crescimento económico e a criação de emprego”. A medida surge num contexto em que a UE dispõe de 33 biliões de euros em poupanças privadas, maioritariamente em depósitos de baixo rendimento, enquanto perde anualmente 470 mil milhões de euros de investimento que não é realizado no espaço comunitário.