Entre as principais reivindicações está a revisão da tabela remuneratória, que consideram “inadequada”, e a revogação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), descrito como um instrumento que “nada tem de motivador, transparente ou justo”. O sindicato denuncia ainda que os recursos humanos da AT estão “‘esticados’ ao limite”, o que dificulta o combate à economia paralela, e que os inspetores são forçados a “pagar para trabalhar” devido às baixas compensações pelo uso de viaturas próprias.

A falta de reconhecimento de um subsídio de risco ou de missão, bem como a ineficácia na renovação de quadros, são outras das queixas apresentadas.

O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) também apoia as reivindicações da greve.