Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), manifestou-se “preocupado” com esta meta, considerando-a “extremamente exigente”.

O Conselho das Finanças Públicas (CFP) também destacou esta redução como uma alteração “não fundamentada” na proposta orçamental, que contrasta com o crescimento acentuado registado nos anos anteriores.

A despesa corrente do SNS deverá cair 1,5%, um facto que Xavier Barreto considera inédito e preocupante num contexto de subida de custos e maior procura por cuidados de saúde.