Banco de Fomento assume papel central no estímulo à economia com crédito garantido e novo 'Fundo de Fundos'
O Banco Português de Fomento (BPF) está a ser consolidado como um pilar estratégico da política económica do Governo, com um aumento exponencial da sua atividade de apoio às empresas e a preparação de novos instrumentos para reforçar a capitalização do tecido empresarial nacional para além do horizonte do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O Ministro da Economia, Manuel Castro Almeida, anunciou que o BPF atribuiu 5.150 milhões de euros em crédito garantido às empresas até outubro de 2025, um valor dez vezes superior ao concedido no ano anterior (539 milhões de euros). Este aumento no financiamento permitiu apoiar 12.500 empresas, em comparação com as 2.400 do ano anterior, demonstrando "a dimensão da energia com que o Banco de Fomento está a apoiar as empresas". Para além do reforço do crédito, o Governo está a articular com o BPF a criação de um "Fundo de Fundos, estruturante e recorrente", que dará continuidade à missão do Fundo de Capitalização e Resiliência. Este novo instrumento, cuja implementação está prevista para 2026, visa replicar as melhores práticas de mercado para promover a capacitação do ecossistema nacional de capital de risco. A administradora do BPF, Teresa Fiúza, confirmou esta orientação estratégica, anunciando também a extensão do prazo de execução dos atuais programas de capitalização até julho de 2026. O BPF está igualmente envolvido no financiamento de projetos estratégicos de interesse nacional, como o TGV e o novo Hospital de Lisboa Oriental, e lidera o consórcio para a construção de uma Gigafactory de Inteligência Artificial em Portugal, consolidando o seu papel como banco promocional focado no impacto na economia e não apenas na rentabilidade financeira.



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