Por outro lado, a Associação Portuguesa de Bancos (APB) manifestou uma posição contrária.

A associação que representa o setor bancário argumenta que a suspensão foi uma resposta a um contexto específico de subida acentuada das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE) e que, com a estabilização e descida das taxas Euribor, as circunstâncias que motivaram a medida já não se verificam.

A APB defende, assim, o regresso à normalidade contratual, onde a comissão por amortização antecipada está prevista como uma compensação para os bancos pela perda de receita de juros futuros.