No entanto, a mesma organização agravou a sua previsão para o défice orçamental de Portugal para o próximo ano, antevendo uma nova deterioração em 2027.
Dívida pública regista primeira descida em onze meses, caindo para 283,1 mil milhões de euros
A dívida pública portuguesa registou uma queda significativa de 11,2 mil milhões de euros em outubro, interrompendo um ciclo de dez meses consecutivos de subidas e atingindo o valor mais baixo desde abril. De acordo com os dados divulgados pelo Banco de Portugal, o stock da dívida pública na ótica de Maastricht fixou-se em 283,1 mil milhões de euros. A principal razão para esta redução foi a "amortização de uma obrigação do Tesouro emitida em outubro de 2015", que levou a uma diminuição de 11,5 mil milhões de euros nos títulos de dívida de longo prazo. Em sentido contrário, as responsabilidades em depósitos aumentaram 0,3 mil milhões de euros, refletindo o investimento dos particulares em certificados de aforro. Apesar da descida do valor bruto, a dívida pública líquida de depósitos das administrações públicas registou um aumento de 2,8 mil milhões de euros, para 258 mil milhões, uma vez que os ativos em depósitos do Estado também diminuíram. Esta evolução ocorre num contexto em que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu as suas previsões, antecipando agora que a dívida pública portuguesa irá cair a um ritmo mais acelerado do que o previsto pelo próprio Governo.



Artigos
4
A explicação não está tanto nos preços, mas num fator estrutural: o baixo rendimento líquido por hora de trabalho, quando medido em paridade de poderes de compra. Este artigo resulta de uma parceria entre O MIRANTE e o Instituto + Liberdade.

Jorge Valadas, responsável pelo escritório da Egon Zenhder em Portugal, identificou três tendências que vão marcar o mundo do trabalho e da Gestão de Pessoas em 2026.

O apetite por certificados de aforro manteve-se robusto ao longo do ano, enquanto os depósitos descolaram (mas não muito) de recordes. Nos empréstimos, houve um dinamismo que não se via há mais de uma década, impulsionado pelas medidas direcionadas aos jovens.

Os setores da restauração e hotelaria assinaram a revisão dos contratos coletivos para 2026 com o Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Serviços (SITESE), prevendo um aumento salarial médio de cerca de 5%. De acordo com o comunicado divulgado hoje pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, os novos contratos preveem, […] The post Restauração e hotelaria acordam aumentos salariais médios de 5% para 2026 first appeared on Notícias do Sorraia.






