Pedro Costa Ferreira manifestou confiança no trabalho do atual presidente da TAP, Luís Rodrigues, para preparar a empresa para uma "privatização com êxito".

No entanto, não deixou de apontar divergências existentes entre a companhia e as agências de viagens, criticando o que considera ser uma "revoltante situação" da não aceitação de cartões de crédito das agências, uma medida que divide "o mundo entre pessoas normais e agências de viagens".

Esta dualidade entre o apoio à gestão estratégica e a crítica a práticas comerciais específicas ilustra a complexidade das relações no setor enquanto se aguarda a reprivatização.