A presidente do TdC, Filipa Urbano Calvão, reconheceu que o IGCP "tem feito um esforço para melhorar a comunicação com os aforradores".

Além do protocolo, o IGCP está a promover uma campanha de sensibilização para a atualização de dados e, a partir de 5 de janeiro de 2026, iniciará um "processo de desmaterialização das séries A, B e D", que ainda têm suporte físico.

Este processo exigirá que os cidadãos atualizem os seus dados ao entregarem os certificados em papel para receberem o correspondente digital.

Estas medidas visam proteger as poupanças das famílias, evitando que o Estado enriqueça através da prescrição dos certificados e reforçando a confiança nos instrumentos de aforro públicos.