A aquisição, avaliada em 6,4 mil milhões de euros, representa um movimento estratégico para o BPCE, que se distancia de uma abordagem de capital de risco. "Não somos um fundo de private equity, não vamos sair do banco", assegurou Namias em entrevista ao Expresso, reforçando o compromisso do grupo com o desenvolvimento contínuo do Novobanco. O CEO francês elogiou a gestão atual, liderada por Mark Bourke, afirmando que "fizeram um ótimo trabalho" e que, por isso, "não há razão para mudar uma gestão que fez um ótimo trabalho". Esta declaração sinaliza uma aposta na continuidade e na estabilidade da equipa que conduziu a recuperação do banco. O processo de aquisição deverá estar totalmente concluído até março de 2026, após a obtenção de todas as autorizações regulatórias necessárias. A entrada do BPCE no mercado português através do Novobanco é vista como um passo importante na consolidação do setor financeiro nacional, trazendo um novo acionista de peso com ambições de crescimento e desenvolvimento a longo prazo para a instituição.
BPCE assina compra do Novobanco no início de agosto, num investimento de longo prazo
O grupo bancário francês Banque Populaire-Caisse d’Épargne (BPCE) prepara-se para formalizar a aquisição do Novobanco, com a assinatura do acordo de compra prevista para o início de agosto. A confirmação foi dada pelo CEO do BPCE, Nicolas Namias, que esteve em Lisboa para reuniões com o Ministério das Finanças e o Banco de Portugal. Namias descreveu a operação como um "investimento de longo prazo" e sublinhou a sua confiança na rentabilidade do banco português, afirmando que o negócio será "muito lucrativo".



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