A aquisição do grupo COEM pela Mecwide assinala um movimento de consolidação no setor da engenharia e metalomecânica em Portugal. A Mecwide, um grupo com um volume de negócios de 170 milhões de euros em 2024 e 1.700 colaboradores, fortalece a sua capacidade de oferecer soluções industriais integradas ao incorporar a COEM, uma empresa com 50 colaboradores e uma faturação de 4,4 milhões de euros, especializada em montagem e manutenção de instalações elétricas, de automação e controlo. A COEM, com presença em mercados como Irlanda, Angola e Moçambique, complementa a pegada internacional da Mecwide. O CEO da Mecwide, André Pinto, destacou que a integração permite “explorar sinergias de conhecimento, recursos e experiência”, reforçando a posição da empresa no mercado. Uma particularidade do acordo é a manutenção da independência operacional da COEM. Segundo André Pinto, “nem a COEM prestará serviços em exclusivo à Mecwide, nem a Mecwide limitará os seus fornecedores à COEM”, uma estratégia que visa preservar a competitividade e a identidade de ambas as empresas. Esta aquisição segue-se à compra da PortugalIsol em 2023, evidenciando uma estratégia de crescimento consistente da Mecwide, que quase triplicou a sua faturação desde 2022, para se posicionar como um fornecedor de soluções completas de engenharia, aquisição e construção (EPC).
Grupo Mecwide de Barcelos adquire COEM e consolida setor industrial
O grupo Mecwide, sediado em Barcelos, anunciou a aquisição do grupo COEM, de Vila do Conde, reforçando a sua posição no setor dos serviços industriais. A operação integra-se na estratégia de crescimento da Mecwide, que visa consolidar-se como um "main contractor" com uma oferta de soluções industriais mais robusta e diversificada a nível nacional e internacional.



Artigos
5
Nas vendas online, tudo parece andar sobre rodas para a Amazon, mas nos veículos autónomos a tecnologia do gigante das compras através da Internet ainda tem obstáculos por ultrapassar

Há registo de mais casos.

Em 2026, continuam em vigor critérios específicos que determinam quando é possível recuperar o IVA pago na aquisição, leasing ou utilização de um veículo, seja ele comercial, a combustão, totalmente elétrico ou híbrido plug-in

A London Art Exchange (LAE) anunciou que irá expandir a sua atividade para o mercado de ativos de luxo a partir de 2026, passando a leiloar automóveis clássicos, relógios de alta relojoaria, malas de designer e outros bens raros, num movimento que reforça a convergência entre arte, colecionismo e plataformas digitais de transação.







