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Economia July 31, 2025

Venda do Novo Banco ao grupo francês BPCE reconfigura o sistema bancário português

O fundo norte-americano Lone Star chegou a acordo para a venda da sua participação maioritária no Novo Banco ao grupo bancário francês BPCE, numa operação que avalia o banco em 6,4 mil milhões de euros.

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A transação, que inclui também as participações do Fundo de Resolução e do Estado português, marca o fim de um longo processo de resolução e introduz um novo e poderoso concorrente no mercado financeiro nacional, gerando reações imediatas dos principais bancos portugueses.

Os líderes dos maiores bancos nacionais consideraram o desfecho positivo para a economia portuguesa.

Miguel Maya, presidente executivo do BCP, classificou a venda como a "solução correta", admitindo que a entrada de um "operador com enorme prestígio" irá "dificultar-nos a vida", forçando o BCP a ser mais inovador e eficiente. Maya acrescentou que a parceria que o BCP mantém com o BPCE em França terá de ser reavaliada neste novo contexto.

Na mesma linha, Paulo Macedo, presidente da Caixa Geral de Depósitos, viu a operação como um "sinal de confiança" na economia portuguesa, destacando que um investimento desta magnitude por parte de um grande banco europeu demonstra a atratividade do país. A venda da participação de 13,54% do Fundo de Resolução deverá gerar um encaixe bruto de cerca de 866 milhões de euros. A operação representa um marco significativo na estabilização do sistema financeiro português, encerrando o capítulo da resolução do Banco Espírito Santo e abrindo uma nova fase de concorrência acrescida, com a entrada de um dos maiores grupos bancários europeus.

ai briefingEm resumo
A aquisição do Novo Banco pelo BPCE encerra um capítulo complexo da banca portuguesa, introduzindo um concorrente de peso que promete intensificar a competição e que foi recebida pelos líderes da CGD e do BCP como um sinal de confiança na economia nacional.

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