A fusão é vista como estratégica, unindo duas empresas com operações e geografias complementares, praticamente sem sobreposição.

A nova entidade terá vendas anuais superiores a 540 mil unidades, com receitas distribuídas pela Europa (50%), Índia (35%) e Américas (15%), e potencial de crescimento em África e na Ásia.

Olof Persson, CEO da Iveco, destacou que a fusão "desenvolve um novo potencial para inovação e crescimento global". Por sua vez, Girish Wagh, diretor executivo da Tata Motors, afirmou que a união é "um salto estratégico na nossa ambição de construir um ecossistema de veículos comerciais preparado para o futuro".

A nova empresa combinada estará melhor posicionada para investir em soluções de mobilidade sustentáveis e inovadoras, aproveitando as sinergias para gerar valor para todas as partes interessadas num mercado em rápida transformação.