O valor da operação não foi divulgado, mas a sua conclusão está prevista para o primeiro trimestre de 2026, estando sujeita às habituais condições regulatórias.

O Novobanco destacou que este movimento está alinhado com o seu foco estratégico de expandir a atividade bancária em Portugal e aproveitar oportunidades de crescimento no mercado doméstico. Com um rácio de capital CET1 de 16,8% em junho de 2025, o banco afirma estar bem posicionado para integrar o negócio, que adicionará escala e uma nova base de clientes, potenciando oportunidades de 'cross-selling'. Esta aquisição surge num momento de viragem para o Novobanco, pouco depois de ter sido anunciada a sua venda pela Lone Star ao grupo francês BPCE, o que sinaliza uma nova fase de investimento e expansão estratégica para a instituição.