O 'enterprise value' da transação, sujeito a ajustes finais no fecho do negócio, também contempla o potencial de extensão da capacidade e sinergias de hibridização. A estrutura contratual dos projetos confere estabilidade às receitas futuras: quatro dos cinco projetos beneficiam de Contratos de Compra de Energia (PPAs) de longo prazo, enquanto o quinto está coberto por um Contrato por Diferença (CfD) com uma duração de 20 anos. A conclusão da transação está prevista para ocorrer ainda durante o ano de 2025, dependendo do cumprimento das condições habituais para este tipo de negócio. Para a EDP, que detém 71,3% da EDPR, esta venda representa um passo importante na sua estratégia de rotação de ativos e realocação de capital para novos projetos de energias renováveis, alinhada com os seus objetivos de transição energética e criação de valor para os acionistas.