A Nissan tem enfrentado um período conturbado, com dificuldades financeiras, vendas abaixo das expectativas e desafios adicionais, como as tarifas impostas pela administração de Donald Trump. A empresa está a implementar um plano de reestruturação que inclui a redução da capacidade de produção em 20%, o fecho de sete fábricas e o corte de 20.000 postos de trabalho. Este movimento da Mercedes-Benz ocorre numa altura em que também a Renault, parceira de aliança da Nissan, deverá reduzir a sua participação na empresa japonesa, indicando uma reconfiguração das alianças estratégicas no setor automóvel global.
Fundo de pensões da Mercedes-Benz vende participação na Nissan por mais de 278 milhões de euros
O fundo de pensões da Mercedes-Benz vendeu a totalidade da sua participação acionista na Nissan Motor, num negócio avaliado em mais de 278 milhões de euros. A decisão foi justificada pela Mercedes com a perda de "importância estratégica" da participação, num momento em que a fabricante japonesa enfrenta dificuldades financeiras. A venda da participação de 3,8% do capital da Nissan foi realizada com um desconto de 5,98% por ação, o que provocou uma queda superior a 6% nas ações da fabricante japonesa no dia do anúncio, refletindo o ceticismo dos investidores quanto à sua recuperação. Um porta-voz da Mercedes-Benz afirmou que o objetivo da venda foi “limpar o portefólio”, sinalizando um desinvestimento estratégico.


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"Estima-se que, quando funcionar em elevada capacidade, permita cerca de 50 mil carregamentos anuais", explica a empresa.

Sete mil empresas foram convidadas a iniciar esta transição já em janeiro, tendo como objetivo abarcar 200 mil empresas durante o primeiro semestre de 2026, segundo um comunicado da Gabinete da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

"Este nível é considerado confortável e adequado para assegurar a preservação do regime cambial de paridade fixa com o euro, reforçando a estabilidade macroeconómica do país", sublinha o Governo numa nota publicada nas redes sociais.







