A Nissan tem enfrentado um período conturbado, com dificuldades financeiras, vendas abaixo das expectativas e desafios adicionais, como as tarifas impostas pela administração de Donald Trump. A empresa está a implementar um plano de reestruturação que inclui a redução da capacidade de produção em 20%, o fecho de sete fábricas e o corte de 20.000 postos de trabalho. Este movimento da Mercedes-Benz ocorre numa altura em que também a Renault, parceira de aliança da Nissan, deverá reduzir a sua participação na empresa japonesa, indicando uma reconfiguração das alianças estratégicas no setor automóvel global.