A transação, assessorada pela Savills, representa um investimento significativo no setor florestal nacional, alinhado com a crescente valorização de ativos ambientais e de capital natural. A propriedade adquirida, denominada Vale de Mouro, está localizada entre as regiões de Bragança e do Alentejo e inclui plantações de pinheiro-manso, sobreiro e eucalipto, todas com certificação FSC (Forest Stewardship Council). Esta venda faz parte de uma iniciativa transfronteiriça da DS Smith, que totaliza 2.685 hectares de florestas geridas de forma sustentável em Portugal e Espanha. A Antarr, fundada em 2021 por Paulo Azevedo com o objetivo de revitalizar as florestas portuguesas após os incêndios de 2017, considera a aquisição “um marco importante no seu portefólio”. Matthew Stone, diretor de propriedades da DS Smith, manifestou satisfação com a parceria, destacando o compromisso da Antarr com o “investimento ético contínuo e a longo prazo”. Bruno Amaro, da Savills Portugal, classificou a transação como “um passo decisivo no mercado português de investimento florestal”, que ilustra o crescente interesse de investidores institucionais pelo setor, não apenas como ativos madeireiros, mas também como “veículos para o valor ambiental e financeiro a longo prazo”.
Antarr adquire 709 hectares de floresta sustentável à DS Smith
A empresa portuguesa Antarr, detida pela Efanor (família Azevedo) e pela Fundação Calouste Gulbenkian, adquiriu 709 hectares de floresta sustentável à papeleira britânica DS Smith.



Artigos
3
O número de beneficiários de prestações de desemprego em novembro passado, no distrito de Beja, caiu 3,4% face a igual mês do ano passado. Os dados são da Segurança Social. No distrito de Beja recebiam prestações de desemprego 4 121 beneficiários. Face ao mês anterior (outubro), o número de indivíduos que recebia as prestações aumentou […]

"Estima-se que, quando funcionar em elevada capacidade, permita cerca de 50 mil carregamentos anuais", explica a empresa.

Sete mil empresas foram convidadas a iniciar esta transição já em janeiro, tendo como objetivo abarcar 200 mil empresas durante o primeiro semestre de 2026, segundo um comunicado da Gabinete da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

"Este nível é considerado confortável e adequado para assegurar a preservação do regime cambial de paridade fixa com o euro, reforçando a estabilidade macroeconómica do país", sublinha o Governo numa nota publicada nas redes sociais.







