Mercedes-Benz vende participação na Nissan por 278 milhões de euros
O fundo de pensões da Mercedes-Benz vendeu a totalidade da sua participação acionista na Nissan Motor por mais de 278 milhões de euros (47,83 mil milhões de ienes). A decisão de desinvestimento foi justificada pela Mercedes por considerar que a participação, que correspondia a 3,8% do capital, já não possuía "importância estratégica" para o grupo alemão. A venda das ações foi realizada com um desconto de 5,98% face ao preço de mercado, o que provocou uma reação negativa por parte dos investidores e levou a uma queda superior a 6% nas ações da Nissan, a maior descida num só dia desde o início de julho. Este movimento acentua a pressão sobre a construtora japonesa, que atravessa um período de dificuldades financeiras e está a implementar um plano de reestruturação profundo. O plano inclui a redução da capacidade de produção, o fecho de fábricas e a extinção de cerca de 20.000 postos de trabalho. O desinvestimento da Mercedes ocorre num contexto em que também a Renault, parceira de aliança da Nissan, deverá reduzir a sua participação no capital da empresa japonesa, refletindo um realinhamento estratégico entre os grandes construtores automóveis globais. A venda por parte da Mercedes é vista como um sinal do ceticismo do mercado em relação à recuperação da Nissan a curto prazo.



Artigos
3
É preciso recuar a janeiro deste ano para encontrar um valor tão elevado como o registado em novembro

Maioria dos municípios optaram por cobrar 0,3% mas Oeiras passa, de um ano para o outro, para o máximo.

O Governo português aprovou na segunda-feira a prorrogação, por um período de três meses, dos contratos de concessão para a exploração de jogos de fortuna e azar em três zonas de jogo, incluindo a Póvoa de Varzim. A decisão, tomada em Conselho de Ministros, abrange também os casinos do Algarve e de Espinho. O prolongamento […] O conteúdo Governo prolonga concessão do Casino da Póvoa por mais três meses aparece primeiro em MAIS/Semanário.

A plena expansão desta tecnologia em Portugal enfrenta ainda alguns desafios regulatórios. Ao abrigo do Decreto-Lei 84/2022, o fornecimento de combustíveis 100% renováveis está atualmente limitado a frotas cativas.







