A transação é descrita como um "passo decisivo no mercado português de investimento florestal" e evidencia um crescente interesse em florestas não apenas como ativos madeireiros, mas também pelo seu valor ambiental e financeiro a longo prazo. A Antarr, fundada por Paulo Azevedo após os incêndios de 2017, tem como missão revitalizar as florestas portuguesas, aliando investimento a práticas de biodiversidade. A venda faz parte de uma iniciativa transfronteiriça mais ampla da DS Smith para alienar 2.685 hectares de florestas geridas de forma sustentável em Portugal e Espanha. A operação, assessorada pela Savills, destaca a crescente importância do capital natural como classe de ativos para investidores institucionais e de impacto, envolvendo algumas das mais proeminentes famílias e fundações empresariais de Portugal.
Antarr, da família Azevedo e Fundação Gulbenkian, adquire 709 hectares de floresta à DS Smith
A consultora imobiliária Savills concluiu a venda de 870 hectares de floresta sustentável em Portugal, em nome da papeleira britânica DS Smith. A maior parcela, a propriedade Vale de Mouro com 709 hectares, foi adquirida pela Antarr, uma empresa portuguesa de preservação florestal detida pela Efanor, da família Azevedo, e pela Fundação Calouste Gulbenkian.



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