Numa comunicação aos trabalhadores, o fundador Luís Guimarães atribuiu as dificuldades a problemas decorrentes da pandemia, ao aumento dos custos da energia e das matérias-primas, e a alterações no mercado.

No caso da Cottonsmile, foram também mencionadas “insustentáveis” taxas de absentismo.

O grupo pretende agora focar-se nas áreas mais estratégicas e rentáveis, como design, logística, vendas, acabamentos e produção de fio.

Duas outras empresas do grupo, a Polopiqué Acabamentos e a Polopiqué Comércio, entraram em PER para renegociar dívidas com credores, nomeadamente a banca.

A empresa comprometeu-se a cumprir as suas obrigações salariais e indemnizatórias após a declaração de insolvência das unidades a encerrar.