O Governo estabeleceu como critérios estratégicos a valorização do hub de Lisboa, a manutenção de rotas para os arquipélagos, a diáspora e os países lusófonos, bem como o respeito pelos compromissos laborais.

O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, afirmou que o objetivo é "recuperar montantes investidos pelo Estado, reforçar competências em aviação e engenharia, manter rotas estratégicas e fazer crescer a companhia com investimento privado".

Os três maiores grupos aéreos europeus – IAG (dona da British Airways e Iberia), Air France-KLM e Lufthansa – já manifestaram publicamente o seu interesse na transportadora portuguesa, e o Governo espera concluir a operação até julho de 2026.