Num relatório enviado à CMVM, a administração da Martifer afirma que, “atendendo à incerteza geopolítica e macroeconómica atual”, a oferta e as suas condições são apropriadas.

A contrapartida de 2,057 euros por ação é considerada “suscetível de ser aceite pelos acionistas”, embora a associação de pequenos acionistas Maxyield a considere baixa, argumentando que a reduzida liquidez da ação torna o preço não equitativo e que é “expectável” um aumento. A OPA tornou-se obrigatória após o acordo parassocial entre os três principais acionistas, que resultou numa imputação conjunta de mais de 85% dos direitos de voto.

A administração da Martifer não prevê alterações significativas na estrutura de recursos humanos ou nas relações com stakeholders após a conclusão da operação.