O conselho de administração do banco catalão opõe-se firmemente à oferta, com o seu presidente, Josep Oliu, a afirmar que esta “é inclusivamente pior do que aquela que o conselho já rejeitou em 2024”.

Analistas do Bankinter aconselham os acionistas a não aceitarem a oferta nas condições atuais, não descartando uma possível melhoria por parte do BBVA.

O governo espanhol também impôs condições, exigindo que os dois bancos mantenham personalidades jurídicas e gestões separadas durante três anos, uma medida que levou a Comissão Europeia a abrir um procedimento de infração contra Espanha.

Para convencer os acionistas, o BBVA planeia um roadshow com investidores e campanhas publicitárias.