Os acionistas do banco catalão têm um prazo de 30 dias para decidir se aceitam a proposta. O BBVA comprometeu-se a avançar com a operação mesmo que consiga assegurar apenas 30% do capital, um limiar inferior aos 50% inicialmente estipulados. O presidente do Sabadell, Josep Oliu, criticou a oferta, afirmando que “é inclusivamente pior do que aquela que o conselho já rejeitou em 2024”, argumentando que subavalia o projeto do banco. O governo espanhol também impôs condições, exigindo que os dois bancos mantenham personalidades jurídicas separadas durante pelo menos três anos, uma medida que levou a Comissão Europeia a iniciar um procedimento de infração contra Espanha.

Se a OPA for bem-sucedida, a fusão criará o segundo maior banco de Espanha em ativos, ultrapassando o CaixaBank.