O processo tem sido marcado por vários desafios regulatórios.

Embora o Banco Central Europeu e a autoridade da concorrência espanhola já tivessem aprovado a oferta, o governo espanhol impôs condições inéditas, exigindo que os dois bancos mantenham personalidades jurídicas e gestões separadas por um período mínimo de três anos para proteger o “interesse geral”.

O BBVA decidiu avançar com a OPA apesar destas condições e está a desenvolver uma intensa campanha para convencer os cerca de 200 mil acionistas do Sabadell a aceitarem a oferta.

O sucesso da operação depende agora da adesão dos acionistas, num contexto de forte oposição institucional e empresarial.