O testamento especifica que deve ser dada prioridade a três dos seus principais rivais: LVMH, L'Oréal ou EssilorLuxottica, empresas com as quais Armani já mantinha ligações comerciais.

A possibilidade de venda estende-se também a “uma empresa de posição semelhante a estas”, abrindo o leque a outros potenciais interessados.

A notícia representa um momento crucial para uma das últimas grandes casas de moda italianas independentes. A entrada de um gigante como a LVMH ou a L'Oréal no capital da Armani, mesmo que minoritária, poderá alterar profundamente as dinâmicas de poder e concorrência no segmento de luxo, marcando o fim de uma era de total independência para a marca fundada em 1975 e abrindo um novo capítulo na sua história.