Adicionalmente, o contrato principal é regido pela lei inglesa, enquanto a vinculação de entidades públicas portuguesas exige a aplicação da lei e jurisdição nacionais.

Outros pontos em discussão incluem a clarificação de responsabilidades do Fundo relativas a contingências da resolução do BES e a confirmação de que a transação foi efetuada em condições de mercado ('arms' length'). O BPCE espera que os acordos com as entidades portuguesas sejam assinados nas próximas semanas, mantendo o objetivo de concluir a operação no início de 2026.

Com esta aquisição, o Crédito Agrícola deverá passar para a supervisão direta do Banco Central Europeu, ocupando o lugar do Novo Banco como uma das três instituições mais significativas em Portugal.