No entanto, o SPAC afirmou não ter recebido qualquer "proposta formalmente enquadrada" e declarou que não negociará sem um mandato expresso dos seus associados, recusando ser responsabilizado por um eventual insucesso do negócio.
Em resposta, o consórcio Newtour/MS Aviation repudiou veementemente a posição do sindicato, classificando-a como "inaceitável" e acusando-o de difundir "um conjunto de falsidades".
O agrupamento comprador garante que se realizaram seis reuniões e que foi enviado um email a 3 de julho detalhando a necessidade de otimizar custos, não podendo o SPAC "alegar que não recebeu qualquer proposta formal". O Governo Regional dos Açores já alertou para a gravidade da situação, afirmando que, se não houver um acordo até ao final de setembro, poderá ter de avançar para uma negociação particular ou, como último recurso, enfrentar o encerramento da Azores Airlines em 2026. O consórcio reitera a sua disponibilidade para dialogar, mas sublinha que a situação da SATA é "crítica e está a degradar-se a cada dia que passa", apelando a que os pilotos tomem uma decisão sobre o seu futuro em assembleia-geral.












