O Sabadell argumenta que este valor "não reflete adequadamente o valor intrínseco" da instituição.

Além da questão financeira, o banco catalão aponta que as restrições impostas pelo Governo espanhol à operação, que exigem a manutenção de personalidades jurídicas e gestões separadas durante pelo menos três anos, "pioraram de forma manifesta" as condições da oferta. O processo, que decorre até 7 de outubro, enfrenta a oposição não só do Sabadell, mas também do governo espanhol e do governo regional da Catalunha, que temem os impactos na concorrência, no financiamento a PMEs e no emprego.

Se a fusão avançar, criará o segundo maior banco de Espanha em ativos, com perto de um bilião de euros.