Entre os credores estão proprietários de lojas, empresas de serviços, bancos como o BCP e o Millennium, o Fisco e a Segurança Social. A concorrência de marcas como IKEA, Hôma e Gato Preto, bem como de plataformas digitais como Temu e AliExpress, é apontada como um dos fatores que agravaram a situação.

Para tentar pagar as dívidas, os ativos da empresa, incluindo bens logísticos e o stock remanescente de artigos, estão a ser vendidos em leilão até 30 de setembro.

O encerramento em Portugal segue um padrão europeu, com fechos também em França e no Luxemburgo.