Apesar da melhoria, a administração do Sabadell mantém a sua oposição.
O CEO, César González-Bueno, reiterou que a oferta é “má” e “pior inclusivamente que a original” de 2024, sublinhando que os prémios habituais em operações semelhantes chegam a 30%.
O Conselho de Administração do Sabadell já tinha rejeitado por unanimidade a OPA, considerando o valor insuficiente e recomendando aos acionistas que não a aceitassem. A OPA, que visa 100% do capital do Sabadell, está em curso desde 8 de setembro, com o prazo de aceitação a terminar a 7 de outubro. O BBVA tinha até 23 de setembro para apresentar uma oferta melhorada, o que fez, afirmando que esta é a sua proposta “melhor e definitiva”.
Se a fusão for bem-sucedida, criará um gigante bancário europeu com perto de um bilião de euros em ativos, ultrapassando o CaixaBank como o segundo maior banco de Espanha.
A operação enfrenta ainda a oposição do governo espanhol, que impôs condições para a sua autorização.














