O seu presidente executivo, César González-Bueno, reiterou que “a oferta é má porque é pior inclusivamente que a original que nos fizeram”, sublinhando que os prémios em operações semelhantes costumam rondar os 30%, um valor muito superior ao oferecido.

A Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) de Espanha aprovou as novas condições, estendendo o prazo para os acionistas aceitarem a proposta até 10 de outubro. O processo continua a enfrentar obstáculos significativos, nomeadamente a oposição do governo espanhol, que impôs condições inéditas para autorizar a fusão, exigindo que os dois bancos mantenham personalidades jurídicas e gestões separadas durante três anos, uma medida que levou Bruxelas a abrir um procedimento de infração contra Espanha.