A medida drástica surge como resposta a uma desaceleração contínua das vendas e visa revitalizar a marca e a experiência do cliente.
Após registar o sexto trimestre consecutivo de queda nas vendas, a gigante do café está a tomar medidas significativas para inverter a tendência.
O plano, liderado pelo CEO Brian Niccol, um especialista em recuperação de empresas, foca-se em tornar as lojas mais atrativas e eficientes. As remodelações previstas incluem a criação de mais espaços sentados e a instalação de mais tomadas elétricas, adaptando os espaços às necessidades dos clientes modernos. Além disso, a empresa pretende simplificar o menu para reduzir os tempos de espera e introduzir novas bebidas, como opções com mais proteína e menos açúcar, alinhadas com as tendências de consumo atuais.
Numa carta aos colaboradores, Niccol explicou que a análise identificou lojas onde não era possível "criar o ambiente físico que os nossos clientes e parceiros esperam" ou onde não se vislumbrava um caminho para a estabilidade financeira.
Esta é a segunda grande ronda de despedimentos na Starbucks este ano, depois de em fevereiro terem sido eliminados 1.100 postos de trabalho a nível corporativo.
A empresa assegurou que tentará realocar os funcionários afetados para outras lojas e oferecerá pacotes de indemnização.














