Apesar da melhoria, o presidente executivo do Sabadell, César González-Bueno, reiterou a sua oposição, considerando a oferta "má" e inferior ao valor intrínseco do banco.

A operação enfrenta também a resistência do Governo espanhol, que, numa decisão inédita, impôs condições para a fusão, exigindo que as duas entidades mantenham personalidades jurídicas e gestões separadas durante pelo menos três anos para proteger o "interesse geral".

Se a fusão avançar, criará um dos maiores bancos europeus, com perto de um bilião de euros em ativos, ultrapassando o CaixaBank como segundo maior banco de Espanha.