Esta aquisição é descrita pela Igneo como um complemento estratégico à sua compra anterior da Autoestradas do Douro Litoral (AEDL) em 2024.

Com esta nova transação, o grupo tornar-se-á o terceiro maior operador de autoestradas com portagem em Portugal, gerindo um total de 322 quilómetros. Hamish Lea-Wilson, responsável da Igneo para a Europa, afirmou que "a aquisição da AAVI e da AENL está totalmente alinhada com a estratégia da Igneo de adquirir ativos de infraestruturas estáveis e de alta qualidade". A conclusão do negócio está prevista para o quarto trimestre de 2025, dependendo das aprovações regulatórias.

A assessoria jurídica da operação foi assegurada pela Vieira de Almeida (VdA) do lado da Igneo e pela CS' Associados do lado da CVC DIF, enquanto o Banco Santander atuou como assessor financeiro do vendedor.