A Unitel, controlada pelo Estado angolano, também participou na operação, vendendo 15% do capital.
Com esta operação, o BFA tornou-se a quinta empresa cotada na bolsa de Luanda.
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O banco BPI concretizou a venda de uma participação de 14,75% no Banco de Fomento de Angola (BFA), resultando num encaixe financeiro de 103 milhões de euros. A operação, realizada através de uma Oferta Pública de Venda (OPV) na bolsa angolana, reduz a participação do BPI para 33,35% e responde às exigências do Banco Central Europeu (BCE) para diminuir a exposição ao mercado angolano. A venda foi descrita pelo banco como um "sucesso", com a procura a superar a oferta em cinco vezes, envolvendo mais de 11 mil ordens de subscrição. Esta OPV foi a maior da história da bolsa de valores de Angola (Bodiva), onde as ações do BFA foram admitidas à negociação. No seu primeiro dia em bolsa, as ações do BFA registaram uma valorização de 25%, embora com um volume de negociação reduzido. A decisão do BPI de reduzir a sua posição de 48,1% para 33,35% surge na sequência de uma recomendação do BCE, emitida em 2017, que insta os bancos europeus a diminuírem a sua exposição a Angola, por considerar que a supervisão bancária no país não é equivalente à europeia. O CEO do BPI, João Pedro Oliveira e Costa, já admitiu a possibilidade de reduzir ainda mais a participação no futuro.



A Unitel, controlada pelo Estado angolano, também participou na operação, vendendo 15% do capital.
Com esta operação, o BFA tornou-se a quinta empresa cotada na bolsa de Luanda.

Em entrevista à Green Savers, Pedro Paes do Amaral, diz que “a COP30 será o espaço ideal para demonstrar que, através da colaboração e de uma visão global partilhada, é possível construir soluções equilibradas, duradouras e sustentáveis para o planeta”.

“Faltam-nos perfis altamente especializados em inteligência artificial, cibersegurança e engenharia de dados, mas também competências de gestão de inovação, capazes de transformar boas ideias em projetos de valor”, afirma António Valente, Country Manager da Ayming em Portugal.

Satisfazer uma necessidade é o ponto de partida de toda a economia, mas também o reflexo das condições sociais de um povo. O que distingue necessidade de procura é o que cada um, segundo a sua capacidade financeira pode, de facto, transformar em ato de consumo.

Empresários moçambicanos e estrangeiros discutem a partir de hoje, em Maputo, projetos de 1.500 milhões de dólares na Conferência Anual do Setor Privado (CASP), considerado o maior evento de diálogo público-privado e de negócios em Moçambique.