A empresa gera receitas anuais de aproximadamente mil milhões de euros.
A potencial venda reflete o contínuo interesse de investidores internacionais em ativos industriais portugueses com forte presença global.
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O fundo de pensões canadiano Ontario Teachers' Pension Plan (OTPP) está a considerar a venda da sua participação de 60% na empresa portuguesa de embalagens plásticas Logoplaste. A operação poderá avaliar a totalidade da empresa em mais de 1,7 mil milhões de euros (2 mil milhões de dólares), um valor significativamente superior aos 1,4 mil milhões de euros da avaliação de 2021, quando o OTPP adquiriu a participação ao grupo Carlyle. O fundo de pensões já contratou bancos de investimento para o assessorar numa potencial venda, que poderá ser concluída já em 2026. Os acionistas minoritários, Filipe de Botton, fundador e presidente da empresa, e Alexandre Relvas, membro do conselho, que detêm em conjunto cerca de 40% do capital, poderão exercer a sua opção de reinvestir ao lado de um novo comprador, mantendo assim a sua participação. Esta foi a abordagem que a dupla de empresários seguiu nas transações anteriores com a Carlyle em 2016 e com o OTPP em 2021. Fundada em 1976, a Logoplaste é uma referência no seu setor, operando mais de 60 fábricas em 17 países e fornecendo embalagens para gigantes como a Kraft Heinz, Diageo e L'Oréal.



A empresa gera receitas anuais de aproximadamente mil milhões de euros.
A potencial venda reflete o contínuo interesse de investidores internacionais em ativos industriais portugueses com forte presença global.

Em entrevista à Green Savers, Pedro Paes do Amaral, diz que “a COP30 será o espaço ideal para demonstrar que, através da colaboração e de uma visão global partilhada, é possível construir soluções equilibradas, duradouras e sustentáveis para o planeta”.

“Faltam-nos perfis altamente especializados em inteligência artificial, cibersegurança e engenharia de dados, mas também competências de gestão de inovação, capazes de transformar boas ideias em projetos de valor”, afirma António Valente, Country Manager da Ayming em Portugal.

Satisfazer uma necessidade é o ponto de partida de toda a economia, mas também o reflexo das condições sociais de um povo. O que distingue necessidade de procura é o que cada um, segundo a sua capacidade financeira pode, de facto, transformar em ato de consumo.

Empresários moçambicanos e estrangeiros discutem a partir de hoje, em Maputo, projetos de 1.500 milhões de dólares na Conferência Anual do Setor Privado (CASP), considerado o maior evento de diálogo público-privado e de negócios em Moçambique.