A conclusão do negócio está prevista para o quarto trimestre de 2025, dependendo das aprovações regulatórias.
A operação contou com a assessoria da VdA à Igneo e da CS’Associados à CVC DIF.
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A Igneo Infrastructure Partners, uma gestora global de fundos de infraestruturas, celebrou um acordo vinculativo para adquirir até 100% das participações em duas importantes concessões rodoviárias em Portugal: a Auto-Estrada do Algarve – Via do Infante (AAVI), que opera a A22, e a Auto-Estradas Norte Litoral (AENL), que opera as autoestradas A28 e A27. A vendedora é a CVC DIF Infrastructure Fund e, embora o valor do negócio não tenha sido revelado, fontes de mercado estimam-no em mais de 200 milhões de euros. Esta aquisição está alinhada com a estratégia da Igneo de investir em “ativos de infraestruturas estáveis e de alta qualidade”. A empresa já detém em Portugal a Autoestradas do Douro Litoral (AEDL), e com esta nova transação tornar-se-á a terceira maior operadora de autoestradas com portagem no país, gerindo um total de 322 quilómetros. A concessão da AAVI, que cobre 130 quilómetros no Algarve, termina em maio de 2030, enquanto a da AENL, com 113 quilómetros no norte do país, termina em setembro de 2031. Hamish Lea-Wilson, responsável pela divisão Europa da Igneo, afirmou que a empresa continua a “acreditar nas perspetivas futuras do país, com o transporte a manter-se uma área de investimento fundamental”.


A conclusão do negócio está prevista para o quarto trimestre de 2025, dependendo das aprovações regulatórias.
A operação contou com a assessoria da VdA à Igneo e da CS’Associados à CVC DIF.

Em entrevista à Green Savers, Pedro Paes do Amaral, diz que “a COP30 será o espaço ideal para demonstrar que, através da colaboração e de uma visão global partilhada, é possível construir soluções equilibradas, duradouras e sustentáveis para o planeta”.

“Faltam-nos perfis altamente especializados em inteligência artificial, cibersegurança e engenharia de dados, mas também competências de gestão de inovação, capazes de transformar boas ideias em projetos de valor”, afirma António Valente, Country Manager da Ayming em Portugal.

Satisfazer uma necessidade é o ponto de partida de toda a economia, mas também o reflexo das condições sociais de um povo. O que distingue necessidade de procura é o que cada um, segundo a sua capacidade financeira pode, de facto, transformar em ato de consumo.

Empresários moçambicanos e estrangeiros discutem a partir de hoje, em Maputo, projetos de 1.500 milhões de dólares na Conferência Anual do Setor Privado (CASP), considerado o maior evento de diálogo público-privado e de negócios em Moçambique.