Sonae Sierra torna-se o segundo maior gestor de centros comerciais na Alemanha
A Sonae Sierra concluiu a aquisição da unidade de gestão de centros comerciais da Unibail-Rodamco-Westfield (URW REM) na Alemanha, tornando-se o segundo maior gestor do setor no mercado alemão. A operação representa um marco histórico na estratégia de crescimento internacional da empresa portuguesa, consolidando a sua presença no maior mercado europeu de retalho imobiliário. Com esta aquisição, a Sonae Sierra, que já celebra 25 anos de presença na Alemanha, passa a gerir um total de 19 centros comerciais no país, representando cerca de um milhão de metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) e recebendo mais de 130 milhões de visitas anuais. A operação integra cerca de 180 profissionais da URW REM na estrutura da empresa portuguesa, reforçando a sua capacidade de criar valor para investidores e lojistas. Fernando Oliveira, CEO da Sonae Sierra, classificou o acordo como um "marco histórico", sublinhando que "a combinação de mais de 35 anos de experiência da Sierra com o know-how da equipa URW REM reforça a posição da empresa como um dos maiores players na gestão de centros comerciais para terceiros na Alemanha". A nível global, a Sonae Sierra gere agora 649 ativos em diversas geografias, com mais de 3 milhões de metros quadrados de ABL, afirmando-se como uma das principais plataformas internacionais de gestão imobiliária.



Artigos
5Economia
Ver mais
Se tiver milhões de seguidores ou uma marca associada, é melhor pensar nisso. E não se esqueça das criptomoedas e das senhas das suas páginas nas redes sociais.

O secretário regional do Turismo decidiu recorrer à economia para explicar o turismo madeirense. Falou de elasticidades com a convicção de quem acabou de descobrir o Santo Graal da estabilidade económica. Concluiu, assim, o turismo vai bem: os preços sobem, a procura não cai e o destino continua sólido. Seria uma demonstração irrepreensível, mas era preciso que o mundo fosse um manual de microeconomia de bolso. Mas a realidade, como a própria economia, tem nuances que o otimismo político não cos

Enquanto economista, e numa análise técnica e pragmática, diria que na proposta de lei para o OE 2026, teremos: - Um crescimento económico de 2,3%; - Um excedente orçamental de 0,1% em % do PIB; - Uma redução da dívida pública para 87,8% em % do PIB. Este valor será o mais baixo desde 2009 e, pela primeira vez em 16 anos, o país voltará a ter uma dívida pública inferior a 90% do PIB; - Um crescimento no emprego de 0,9% e o desemprego em mínimos históricos (6% em 2026). - Uma redução da carga fi

Reabilitação do imóvel, que ficará devoluto na sequência da deslocalização dos ministérios para o Campus XXI, ficará a cargo da CIP.







