As negociações com a Impresa inserem-se nesta estratégia de consolidação pan-europeia.

Após a notícia, as ações da Impresa dispararam na bolsa, refletindo a expectativa do mercado.

O grupo português admitiu que "não se encontra afastada a possibilidade da aquisição por este [MFE] de uma participação relevante (direta ou indireta) para efeitos de controlo". Em resposta, um grupo de empresários portugueses, liderado por Bruno Batista do GCIMEDIA Group, manifestou interesse em entrar no capital da Impresa para "impedir que a SIC possa cair em mãos estrangeiras", propondo-se a renegociar a dívida do grupo. Adicionalmente, foi noticiado que o fundador, Francisco Pinto Balsemão, gostaria de manter o controlo do Expresso, o jornal que fundou há mais de 50 anos, mesmo que o resto do grupo seja vendido.

A continuidade da Impresa, segundo a sua auditora, depende do sucesso de operações como esta venda ou a alienação da sua sede.