A Prada já tinha demonstrado interesse na Versace em 2018, mas não avançou na altura. A transação une duas das mais icónicas marcas de luxo italianas, ambas com uma longa história no setor: a Prada foi fundada em 1913 e a Versace em 1978. A operação foi examinada através do procedimento simplificado de análise de concentrações da Comissão, indicando que a sobreposição entre as duas empresas no mercado europeu foi considerada não problemática do ponto de vista concorrencial, permitindo assim a criação de um conglomerado de luxo italiano mais robusto para competir a nível global.
Comissão Europeia Aprova Aquisição da Versace pela Prada
A Comissão Europeia deu 'luz verde' à aquisição da casa de moda de luxo Versace pela sua rival italiana Prada, uma operação que marca uma significativa consolidação no setor da alta-costura. A aprovação foi concedida ao abrigo do Regulamento das Concentrações da União Europeia, com o executivo comunitário a concluir que a transação não suscita preocupações em matéria de concorrência, dadas as "limitadas posições de mercado das empresas resultantes". O negócio, anunciado em abril, envolveu a aquisição de 100% da Versace pela Prada por 1,25 mil milhões de euros. Este valor representa um "desconto" de mais de 200 milhões de dólares em relação ao preço pelo qual a Capri Holdings adquiriu a Versace em 2018, uma diferença que os analistas atribuem ao impacto da guerra comercial e das tarifas impostas pelos Estados Unidos.



Artigos
6Economia
Ver mais
Se tiver milhões de seguidores ou uma marca associada, é melhor pensar nisso. E não se esqueça das criptomoedas e das senhas das suas páginas nas redes sociais.

O secretário regional do Turismo decidiu recorrer à economia para explicar o turismo madeirense. Falou de elasticidades com a convicção de quem acabou de descobrir o Santo Graal da estabilidade económica. Concluiu, assim, o turismo vai bem: os preços sobem, a procura não cai e o destino continua sólido. Seria uma demonstração irrepreensível, mas era preciso que o mundo fosse um manual de microeconomia de bolso. Mas a realidade, como a própria economia, tem nuances que o otimismo político não cos

Enquanto economista, e numa análise técnica e pragmática, diria que na proposta de lei para o OE 2026, teremos: - Um crescimento económico de 2,3%; - Um excedente orçamental de 0,1% em % do PIB; - Uma redução da dívida pública para 87,8% em % do PIB. Este valor será o mais baixo desde 2009 e, pela primeira vez em 16 anos, o país voltará a ter uma dívida pública inferior a 90% do PIB; - Um crescimento no emprego de 0,9% e o desemprego em mínimos históricos (6% em 2026). - Uma redução da carga fi

Reabilitação do imóvel, que ficará devoluto na sequência da deslocalização dos ministérios para o Campus XXI, ficará a cargo da CIP.







